quarta-feira, 4 de setembro de 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Você quer fazer concurso mais não tem material ou está adiando a hora de estudar....
Faça já a sua inscrição no Curso preparatório para Concurso Público.

Irmã Raimunda Príncipe lança seu primeiro CD gospel.
"Agradeço a Jesus Cristo, pelo cumprimento da promessa do meu primeiro CD. Agradeço também ao meu esposo o EV. Junior Príncipe, aos meus filhos Lucas e Moisés e a todos os meus familiares, a todos os irmão da assembléia de Deus que oraram por mim e me incentivaram, ao Irmão Eudes Agripino pelo apoio e também ao amigo empresário Ivanildo de São Paulo."
   Raimunda Príncipe.

domingo, 12 de maio de 2013



MAIS EDUCAÇÃO AMPLIANDO OS HORIZONTES DA EDUCAÇÃO FRONTEIRENSE.


O Programa Mais Educação (PME) é uma iniciativa Interministerial do Governo Federal, para implementação de maior tempo de permanência dos alunos do Ensino Fundamental na escola ou em espaços comunitários.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Professora Rosângela Ribeiro, não só as três escolas contempladas com o programa ganham com a melhoria da qualidade do ensino, mas toda a comunidade. 

“O Programa Mais Educação é uma ferramenta poderosa dentro dos nossos projetos educacionais, que visam aliar o ensino didático às práticas esportivas, culturais e de cidadania, através de uma série de oficinas. Sem dúvidas nenhuma, temos muito a comemorar, pois este programa vai estreitar ainda mais os laços dos alunos com as nossas escolas e conseqüentemente com a nossa sociedade em geral”, disse a secretária.

Segundo Carmelúcia Andrade, professora comunitária, relata que o Programa Mais Educação dentre outros em que participou é o que mais se surpreendeu pela aceitação, motivação e demanda do alunado em busca de ingressar no programa. A atratividade pelas aulas é tanta, que quando acontece de faltar um monitor, os alunos reclamam, não querendo ir para casa,exigindo serem colocados em alguma outra atividade.
     Contudo é gratificante e prazeroso fazer parte do “Mais Educação” que está sendo o ícone entre todos os programas voltados a educação.



Segundo Inácia de Sousa Ribeiro, professora comunitária que coordena o programa mais Educaçãodas escolas municipais, afirma que as atividades do Programa Mais Educação envolve alunos de todas as idades, para momentos de aulas extra-curriculares, incentivando-os a terem momentos de alegria.
O programa Mais Educação atende atualmente trezentos e doze alunos (100 Unidade Escolar Hermínio José Ribeiro, 106 Unidade Escolar José Aquiles de Sousa e 106 Unidade Escolar Municipal Nossa Senhora de Fátima),  em turnos contrários do ensino regular, tem suas ações norteadas de forma a integrar diferentes saberes, conhecimentos, agentes e cenários educativos, métodos e conteúdos que possam colaborar efetivamente para o desenvolvimento pleno e integral do indivíduo, haja vista acreditar que por meio dessa integração, é possível construir uma educação que  resulte numa aprendizagem significativa que verdadeiramente prepare o indivíduo para a vida. Assim, o programa destaca uma educação que vai além dos muros da escola,alcançando seu entorno e a cidade em suas múltiplas possibilidades educativas.


Os monitores estão sempre prontos para dar o melhor de si, para que seus alunos tenham desempenho em cada uma de suas atividades, cada um deles tem um jeito particular de ensinar e ao mesmo tempo aprender. Então, com isso se torna cada dia mais interessante: aprendendo de forma diferente .

       Quando eles chegam a escola fazem um lanche antes de iniciar as atividades, e ao final das oficinas,  eles recebem uma alimentação mais reforçada que muitas vezes substitui até o almoço





Aparecida Sousa, considerada grande artista, pois transforma simples alimentos em verdadeiras delícias colocando em cada refeição o mais valioso ingrediente: O AMOR. Por ela é preparado deliciosos almoços e lanches para os alunos do Programa Mais Educação.

 Durante 3 horas os alunos recebem atividades diferenciadas com o auxilio de monitores, utilizando o lúdico no processo de ensino aprendizagem com oficinas de:




Oficina de letramento,Esta oficina possibilita aos estudantes a superação de suas dificuldades por meio de atividades que abrangem processos de aprendizagem da leitura, escrita, alfabetização e letramento, através de jogos, brincadeiras e outras atividades de construção do conhecimento de forma criativa e prazerosa.



Oficina de Matemáticatem a intenção de propiciar aos alunos do Programa Mais Educação um contato com jogos matemáticos no aprendizado dos conteúdos e promover sua utilização no contexto formal e informal, possibilitando a integração de novas perspectivas ao processo de ensino aprendizagem, buscando  interação entre as outras oficinas do programa e possibilitando aos alunos utilizarem desses conteúdos para o viver da cidadania contemporânea.

Nas oficinas os alunos tem contato com jogos matemáticos, mosaicos geométricos e  diversas formas de aprendizado para o aluno nas suas necessidades e  ferramentas necessárias tanto para utilização com enfoque das disciplinas curriculares como também no enfoque da sua utilização pessoal e profissional.



Futsal e Futebol

A iniciação no Futsal e Futebol é trabalhada a partir dos fundamentos, para posteriormente trabalhar a aplicação destes em situações de jogo. Os jogos pretendem estimular nos alunos inteligência tática, técnica individual, noção de regras, autonomia, responsabilidade, poder de decisão, resolução dos problemas, criatividade e inclusão de uma forma dinâmica, motivadora e criativa. Desta maneira o aluno se faz importante para equipe, pois ele é peça integrante do todo.
Toda criança que pratica esporte tem mais autonomia e confiança, apresenta maior domínio motor, melhora o desempenho em sala de aula e também no convívio com os colegas e amigos.


Oficina de Informática
A Oficina de Informática tem o intuito de propiciar aos alunos do programa um contato com as Tecnologias Inteligentes e fomentar sua utilização no contexto educacional, possibilitando a integração de novas perspectivas ao processo de ensino aprendizagem, buscando  interação entre as outras oficinas do programa e possibilitando aos alunos utilizarem dessas tecnologias  para o viver da cidadania contemporânea.

Nas oficinas os alunos tem contato com diversos aplicativos, materiais virtuais de aprendizagem e outras ferramentas necessárias tanto para utilização com enfoque das disciplinas curriculares como também no enfoque da sua utilização pessoal e profissional.


Oficina de Dança
         A dança, enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades básicas. Ela contribui para melhoria dos padrões do movimento, promove o desenvolvimento das potencialidades humanas e transforma a relação da criança com o mundo. O uso da dança favorece o pensar do modo criativo e de expressar emoções e comunicar-se com o mundo. A dança tem como objetivo pedagógico a valorização da expressão corporal como forma natural de comunicação. Na dança o aluno compreende o espaço, ritmo e sintonia com o grupo buscando uma sincronização de movimentos de forma harmoniosa.
         No Programa Mais Educação os alunos envolvidos na Oficina de Dança tem muito gosto pela atividade, tendo uma participação numerosa e com muita vontade de aprender.

Não poderíamos deixar de agradecer a Diretora da UESPI Célia Pereira, Por ter nos cedido o espaço físico do campus, bem como a secretária municipal de esportes, Elmara Cristina, e atodos que contribuem direta ou indiretamente com o trabalho proposto para 2013 pela Coordenação do programa Mais Educação.

Normas para os ensaios
REGRAS DA ELABORAÇÃO DE UM ENSAIO
I. Noção
O ensaio escolar é uma pequena peça escrita de análise de determinado problema, com vista a
identificar uma questão, discorrer sobre ela e chegar a conclusões. Um ensaio não é uma narrativa
nem uma simples descrição de factos ou posições doutrinais; pressupõe, antes, a análise, explicitação e
interpretação dos mesmos.
II. Escolher o tema
A escolha do tema, objecto de ensaio, obedece a motivações ou atracções pessoais, sobretudo o
interesse por determinada matéria ou a vontade de aprofundar o estudo de certa problemática. Todos os
temas podem dar bons ensaios (ver acima o sumário do curso). Mas a escolha deve ter em conta o tempo
disponível e a previsível complexidade das matérias.
III. Planear
Uma vez escolhido o tema, há que planear o ensaio, i.e., esboçar previamente as respectivas linhas
gerais, ou seja, as questões envolvidas, as diferentes perspectivas para as abordar, a bibliografia
disponível.
O plano ajuda a abordar o tema nos seus variados aspectos e a orientar a investigação. A
elaboração do plano exige em regra uma pesquisa preliminar do assunto, uma espécie de préinvestigação,
nomeadamente em artigos de enciclopédia ou num estudo elementar sobre o assunto.
O planeamento pressupõe a definição das questões a que o ensaio deve dar resposta: qual é
precisamente o problema envolvido?; quais são as suas implicações?; quais as questões que se levantam?;
etc. O objectivo da leitura e investigação ulterior será o de encontrar a resposta para cada uma destas
questões.
Esta relação entre o plano e o ensaio não deve porém ser rígida. Pode suceder que durante a
investigação ou a própria redacção se verifique a necessidade de introduzir alterações ou adaptações no
plano inicialmente traçado. O plano é uma rota indicativa da viagem, não um plano de pormenor
imutável.
IV. Investigar
Já vimos que para preparar o plano há que proceder a uma investigação preliminar. Constituindo o
tema uma novidade para quem escreve o ensaio, naturalmente haverá que proceder a uma pesquisa inicial,
que habilite para a tarefa de programar a abordagem ao tema. Neste caso e para começo, será
aconselhável a opção por um artigo de enciclopédia, um pequeno livro ou capítulo introdutório da
temática.
Depois do plano procede-se à segunda fase da investigação, a mais importante, porque programada
e orientada para os objectivos já definidos, para sustentar ou refutar certos argumentos, etc.. A tarefa de
investigação deve ser dirigida à recolha da informação adequada a constituir o suporte da resposta a cada
item planeado.
A pesquisa bibliográfica deve ser feita nos ficheiros temáticos das bibliotecas disponíveis, se
possível com a colaboração dos orientadores (nomeadamente os assistentes da disciplina). Os artigos
sobre o tema nas enciclopédias especializadas costumam ser uma boa indicação bibliográfica, porém, por
vezes desactualizada.
V. Colher e seleccionar informação
O decurso da investigação conduz à elaboração de “fichas” de leitura, notas e apontamentos
relativos às fontes utilizadas. Muitas vezes procede-se desde logo à escrita de esboços parciais do futuro
ensaio.
Mas depois há que seleccionar e ordenar a informação recolhida e o material já escrito, de acordo
com a sua pertinência e importância. Essa selecção deve ser feita de acordo com cada tema do plano do
ensaio.
VI. Escrever o ensaio
Estudadas as fontes, tomadas as notas, seleccionado o material relevante, a redacção do ensaio
propriamente dito, apoiada no plano elaborado, apresenta-se como o passo seguinte, o que, olhando para
trás, não será tarefa difícil. Difícil será apenas, e porventura, começar
O processo de escrita é algo pessoal. Todavia, e porque se trata de um ensaio académico, aspectos
como os da forma ou estrutura do texto, do tom informativo e/ou persuasivo ou do carácter técnico da
linguagem jurídica, não são despiciendos. Os conceitos devem ser claramente definidos e a argumentação
deve ser concludente.
Por vezes a melhor maneira de acentuar um ponto de vista é invocar autoridades
na matéria. Não se deve, no entanto, exagerar nesta técnica. Um ensaio não deve ser
uma “colagem” de citações mais ou menos desgarradas. Quando uma questão é
controvertida devem alinhar-se os argumentos de um e outro lado e tomar uma posição
própria, mesmo que seja por adesão a uma das existentes.
 
No que toca, em particular, à estrutura do ensaio, sugere-se o clássico esquema tripartido, da
maneira seguinte:
a) Introdução
Consiste na apresentação da questão a abordar e das várias perspectivas possíveis
de a tratar, em termos tais que sumarie, de certa forma, o que se segue no ensaio; deve
conter os parâmetros da discussão e as questões às quais será dada resposta. Mas não
deve anunciar já as respostas.
b) Exposição/argumentação/fundamentação
Trata-se de expor os argumentos e contra-argumentos sobre o assunto; se a questão for
controvertida pode usar-se a sequência tese-antítese-síntese, a qual começa pela exposição de determinada
posição acerca do assunto (tese), na consideração dos pontos de vista contrários ou divergentes (antítese)
e no apuramento de uma posição pessoal sobre o tema em causa (síntese); a resposta às questões deve
seguir uma ordem sequencial lógica. Naturalmente, esta é a parte mais extensa do trabalho, que pode ela
mesma ser dividida em tantas secções ou capítulos quantos os subtemas ou sub-argumentos a considerar.
c) Conclusão
Traduz-se num ‘ponto de chegada’, ou seja, no enunciar das ideias finais concernentes à questão
abordada, que logicamente decorrem do rumo tomado no ensaio; a conclusão destina-se a sintetizar o que
de mais importante se defendeu no ensaio sem, no entanto, reescrever o que já foi dito; a conclusão pode
revestir a forma de “teses”, ou seja, uma sequência ordenada das várias conclusões a que se chegou sobre
cada um dos temas.
VII. Citar
A citação consiste numa referência colhida num autor, inserida no interior do texto ou em nota de
rodapé, e que permite identificar o autor e a publicação de onde foram obtidos uma ideia, um excerto, etc.
e indicar a sua localização exacta na fonte.
O recurso a ideias de outros autores pode ser feito através da citação textual das suas próprias
palavras ou de um sumário das suas ideias por outras palavras. As transcrições textuais devem ser sempre
demarcadas por comas ou aspas (“...“ ou «...»). Nada mais censurável num trabalho académico do que a
utilização de ideias ou formulações alheias sem a devida referência ao seu autor. O seu a seu dono...
Existem duas formas mais correntes de citação. A maneira clássica exige, para cada citação
(normalmente em nota de rodapé), a indicação do autor, do nome do livro ou artigo de revista, da data e
local de publicação, da página ou páginas referidas [por exemplo: J. J. GOMES CANOTILHO, Direito
Constitucional, Coimbra, Almedina, 1998, p. 96]. O outro método, conhecido como “sistema autor-data”,
reduz a referência à indicação do nome do autor e da data do texto, eventualmente seguido da página
referida [por exemplo: GOMES CANOTILHO, 1998: 96]. Neste caso, subentende-se uma remissão para
a lista bibliográfica final do ensaio, onde constam as referências completas da fonte indicada. Este
segundo método, pela sua concisão, pode ser utilizado tanto em notas de rodapé como no próprio corpo
do texto.
Por via de regra, os autores são indicados em letra grande ("versalete") e os nomes das obras em
itálico (como na citação acima). No caso citação de artigos de revista, o nome do artigo vem entre aspas e
o nome da revista em itálico, seguido do número do volume da publicação, do ano e da página [por
exemplo: ANÓNIMO, “Um artigo de revista”, Revista de Direito, 59º, 1998, p. 70].
VIII - Elaborar a bibliografia
Em qualquer caso, um trabalho escolar deve sempre incluir a bibliografia. A bibliografia consiste
numa lista de referências bibliográficas, a inserir no final do trabalho, segundo uma ordem específica
(normalmente a ordem alfabética do nome dos autores), que contém elementos descritivos de todos os
registos bibliográficos utilizados, permitindo a sua identificação.
A lista bibliográfica será, de certo mo do, a forma de revelar a investigação levada a cabo, sendo,
como tal, parte constitutiva do ensaio. Obviamente a bibliografia só deve mencionar os textos
efectivamente consultados. A qualidade de um estudo não se mede pela extensão da bibliografia listada, e
listar bibliografia não utilizada não é intelectualmente honesto...
IX. Ilustrações
Os textos jurídicos não são muito susceptíveis de ser ilustrados por imagem ou outras elementos
gráficos. Todavia por vezes pode ser aconselhável recorre a tabelas, gráficos ou figuras, quando isso se
revele especialmente adequado para transmitir uma ideia ou informação.
X - Anexos
Eventualmente um trabalho académico pode incluir em anexo textos legislativos ou
jurisprudenciais ou outros elementos relevantes, que podem ser indispensáveis à apreciação do texto e que
porventura não sejam facilmente acessíveis.
XI - Rever
A última tarefa
(the last but not the least!) consiste em ler atentamente o texto elaborado,
avaliando-o quanto à consistência do seu conteúdo e corrigindo eventuais falhas formais.
Por um lado, deve apreciar-se a ordenação dos temas e argumentos, a clareza da exposição, enfim,
o poder de convicção do texto. Por outro lado, deve cuidar-se da qualidade do discurso, a ortografia, a
paragrafação, enfim, a qualidade do texto.
Aqui são essenciais auxiliares o prontuário ortográfico e o dicionário de sinónimos. Existem
versões electrónicas destes instrumentos clássicos de auxiliar da boa escrita. Os erros ortográficos e a
imprecisão ou pobreza da linguagem desvalorizam gravemente um texto.
XII – Índices e listas
Um trabalho académico, mesmo pequeno, deve conter um índice final de cada uma das suas
divisões e subdivisões. Além da lista bibliográfica, já referida, deve incluir-se também uma lista de siglas
e se for caso disso uma lista de legislação citada e de jurisprudência.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

DINÂMICA: CÍRCULO MÁGICO

MATERIAL:
Gravador. CD com música suave. Balões de gás, cheios, com
mensagens dentro, e pendurados pela sala.

OBJETIVO:
Abertura dos trabalhos. Promover a Integração entre os
participantes. Criar um clima espiritual e amoroso.

DESENVOLVIMENTO:
1- Introdução: A forma circular vem nos acompanhando ao longo da história, nas
rodas cantadas, na forma da lua cheia, do sol, da terra e da bola. No Círculo
enxergamos a todos, ficamos no mesmo plano, podemos olhar aqueles que
estão perto de nós e os mais distantes. Não há o primeiro, nem o último. Nele
somos todos iguais. Quando entramos no Círculo não estamos disputando
liderança. Estamos confiando nos amigos.
2- O Facilitador convida todos os participantes a formarem um grande círculo.
3- Facilitador: A mão direita simboliza nossa capacidade de ajudar. Deve estar
por cima da mão esquerda do colega. A mão esquerda recebendo a direita do
outro simboliza nossa necessidade de troca, de receber. Ao mesmo tempo que
podemos ajudar, precisamos receber ajuda. Nenhum de nós é tão forte para
somente ajudar ou tão fraco que somente receba ajuda. A sinergia está no
equilíbrio entre pedir, dar e receber colaboração.
4- Facilitador: vamos estar quase sempre em um grande círculo (nas plenárias);
ou em círculos menores (nos grupos de estudo). Desta forma podemos
trabalhar com mais qualidade, enxergando a todos e tendo oportunidades
iguais de participação.
5- Facilitador: Para facilitar o contato com o momento inicial de nossas atividades
e obter a concentração no aqui e agora, convidamos o grupo para ouvir uma
música, ouvir com o coração, sentindo o momento, podendo os integrantes do
grupo fechar os olhos para uma melhor concentração (sugestão: Bolero de
Ravel)
6- Em seguida cada participante escolhe um balão, estoura, retira e lê a
mensagem que estava dentro do balão para o grupo.
Sugestões de mensagens:
1- Somos todos iguais
2- Expulsemos do Círculo a desmotivação, a competição, o autoritarismo, as
forças negativas.
3- Não perderemos de vista nossa força e nossa união, etc.




DINÂMICA: CARROSSEL MUSICAL

MATERIAL:
Gravador. CD com músicas bem animadas.

OBJETIVO:
Integração. Promover maior conhecimento de si e do grupo.
Abertura dos trabalhos.

DESENVOLVIMENTO:
1- Participantes de pé. Formar dois Círculos com os participantes, com o mesmo
número de pessoas em cada Círculo, um Círculo dentro do outro. O Círculo de
dentro da roda, fica voltado para fora de modo a formar duplas, frente a frente.
2- O facilitador coloca a música, solicitando que ambos os Círculos girem para o
lado direito, dançando no ritmo da música.
3- Quando o facilitador para a música, o grupo deve parar onde estiver,
procurando posicionar-se frente a frente, formando pares. Cada par deve darse
as mãos, dizer o seu nome para o seu par, e responder a pergunta feita
pelo facilitador (um falar para o outro a resposta).
4- O facilitador coloca novamente uma música e solicita que os Círculos tornem a
girar. Quando o facilitador para a música, repete-se o procedimento anterior,
cada um vai se posicionar na frente de uma pessoa, formando um nova par,
dizer o nome e responder um ao outro a pergunta feita pelo facilitador.
5- Repetir o mesmo procedimento várias vezes, sempre mudando a música e
com perguntas diferentes.
Exemplos de perguntas:
O que mais me deixa feliz é ...
O que eu mais admiro nas pessoas é ...
O que eu mais gosto em mim mesmo é ...
Amigo verdadeiro para mim é aquele que ...
A coisa mais importante para mim é...
O que eu mais gosto de fazer é...
A minha diversão favorita é ...
6-- Plenária:
Cada um expressa o que achou da dinâmica: Gostou? Sentiu alguma dificuldade,
por que? Qual foi o objetivo da dinâmica?
O CRESCIMENTO E A IMPORTÂNCIA DAS POLITICAS DE EAD PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO NA ESCOLA E NA SOCIEDADE.

Por: Francisco Raoni de Sousa*

            Há muito tempo tem- se falado numa educação democratizada, entretanto, só hoje podemos perceber o quanto este estilo de educação tem obtido resultados satisfatórios no meio social. A ideia de estagnação deixa de ser a priori a desculpa para a aquisição do ensino superior de qualidade. Por outro lado, os avanços deste meio de ensino- aprendizagem permite- nos ver as possibilidades para enfrentar a crise quanto ao acesso à rede de telecomunicações, o publico alvo dos cursos ofertados, a distancia física entre professores e alunos.
            Corroborando com essa discussão de crescimento da Ead vemos que está direcionada diretamente para o público adulto que por sua vez é auto- responsável pelo desenvolvimento da sua educação. A Educação à distancia é uma modalidade antes de tudo socioeconômica, politica e histórica, pois surge como uma urgência aos anseios daqueles que precisam desenvolver outras atividades e não podem cursar em período regular o ensino superior, daí, a relação de autonomia, independência e interação com novas mídias tendo em vista que este ensino- aprendizagem poderá dar- se através do rádio, televisão, correios e o meio mais rápido a internet.
            Podemos constatar que a educação a distancia deste de sua implantação tem alcançado objetivos não meramente ilustrativos, mas concretos da sua eficácia, sendo utilizado num primeiro momento como meio de superação de deficiências educacionais, baseados nos resultados obtidos passa então a ser usado como meio de atualização, aperfeiçoamento e qualificação profissional. A Ead é mais uma ferramenta do avanço tecnológico pelo qual estamos transitando, é o mundo a um só clique. Willian Harper (1886) diz:
Chegará o dia em que o volume de instrução recebida por correspondência será maior do que os transmitidos nas aulas de nossas academias e escolas em que o numero de estudantes por correspondência ultrapassará o dos presenciais.

O que Harper quer dizer é simplesmente que no mundo competitivo em que vivemos, a necessidade de trabalhar sobreporá a preocupação de um estudante ocupar um lugar na bancada universitária, com isso podemos afirmar que não é uma inversão de valores e sim aquisição, pois, o professor e o aluno estarão distantes fisicamente, porém, mantendo contato onipresente em um ambiente virtual, não é necessário um professor para que se dê aprendizagem, o próprio aluno é detentor de sua metodologia, seu conhecimento está apto a se tornar autodidata, a aprendizagem se dá entre dois pontos o querer- ser e o ser. O papel do professor neste ensejo é de conduzir a aprendizagem, guia- lo, para que não fuja do plano de curso.
As politicas públicas voltadas para a promoção de Ead nas sociedades contemporâneas, a clareza com que tem sido vista a importância da educação como fator de construção da cidadania formação social histórica e cultural tem fomentado a população a estarem sempre atualizados e qualificados profissionalmente. Costuma- se colocar culpa nos profissionais, no estado nas instituições que ofertam os cursos por correspondência, que não tem nada a ver com cursos de final de semana, mas, o aluno está preparado para essa modalidade de ensino? Ou frequenta apenas pela necessidade de um diploma? Diante desses argumentos podemos afirmar que a não preparação do aluno para o mercado de trabalho esta mais em si próprio do que na instituição pela qual fora formado. Nenhum homem tem o poder de formar outro homem, este deve ser consciente que a sua formação esta no caráter, nos valores, ética, cidadania e contexto do qual está todas as suas experiências de vida.
Portanto é indivisível a ideia de que a Ead é uma forma de má formação de profissionais, as politicas educacionais apenas tem dado subsídios para que a população ascenda, se qualifique e esteja preparado para o mercado de trabalho. É importante salientar que esta modalidade é mal vista devido ao funcionamento de algumas instituições que atuam como curso de fim de semana, não criando condições para que o tutor e o aluno tenham uma aproximação no ambiente virtual.






terça-feira, 30 de abril de 2013


Maria da Penha


A lei Maria da penha 11.340 foi decretada pelo congresso  nacional e sancionada pelo ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 07 de setembro de 2006, entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, com o objetivo de coibir a violência domestica intrafamiliar. Essa lei foi criada com o objetivo de impedir que os homens assassinem ou batam nas suas esposas, e proteger os direitos da mulher.
A historia que relatarei nas próximas linhas parece um tanto bizarra, fictícia, mas realmente acontece. Em Fronteiras no bairro acampamento moram um casal que apesar da vida humilde, dos percalços do dia a dia, passam por um  problema rotineiro  quanto a violência familiar. O interessante é que não há denuncia , nem separação. Todos os dias o senhor sai de casa para ir ao trabalho às sete da manha e  só retorna  as 06:00h da tarde. A esposa ja criou uma cisma e ele um  certo bloqueio quanto a demora após o termino do expediente.
          Um problema notório é que muitas mulheres vitimas de ameaças, torturas, e lesões corporais ficam desesperadas literalmente e não denunciam seus maridos por que sabem que ele ficará preso.
Nesse caso, quem apanha é ele, verdade, todos os dias é sagrado, sempre é gerada uma confusão e só quem sai perdendo é ele, o senhor já se acostumou apanhar para poder ir dormir, pior que menino ruim. Tem dia, que ela mete a peia no cabra de dar dó, ele começa a chorar e vai dormir. As agressões são diversas mordidas, asunhões, bofetes no pé do ouvido e não é de amor não, é peia de esmorecer. Dá uma surra que ele fica igual bambú.
Amores assim são raros, mais existem, principalmente quando é a mulher que domina a relação. Embora raras a violência contra homens também é um problema serio, minorizado pela vergonha, machismo, que sentem em denunciar agressões sofridas por parte de companheiras agressivas. se fosse eu denunciava essa filha de uma égua. E o pior é que se separar de qualquer jeito o homem sofre outros tipos de agressões como coação  psicológica, arremessos de objeto, facadas, tocaias, estelionato. As mulheres hoje em dia estão levando a serio demais o artigo 5º da constituição.
Quando é a mulher que sofre agressões: Lei Maria da Penha. Agora! Quando é o Homem? Mario na Peia?
Coitado do pobre sofredor! Apanha calado, chora, vai dormir e ainda tem que trabalhar no outro dia, senão é peia. E na folga de sábado e domingo? Viche!



Prof. Raoni Sousa
A crônica nossa de cada dia
Fronteiras- PI 

DINÂMICA: CÍRCULO MÁGICO

MATERIAL:
Gravador. CD com música suave. Balões de gás, cheios, com
mensagens dentro, e pendurados pela sala.

OBJETIVO:
Abertura dos trabalhos. Promover a Integração entre os
participantes. Criar um clima espiritual e amoroso.

DESENVOLVIMENTO:
1- Introdução: A forma circular vem nos acompanhando ao longo da história, nas
rodas cantadas, na forma da lua cheia, do sol, da terra e da bola. No Círculo
enxergamos a todos, ficamos no mesmo plano, podemos olhar aqueles que
estão perto de nós e os mais distantes. Não há o primeiro, nem o último. Nele
somos todos iguais. Quando entramos no Círculo não estamos disputando
liderança. Estamos confiando nos amigos.

2- O Facilitador convida todos os participantes a formarem um grande círculo.

3- Facilitador: A mão direita simboliza nossa capacidade de ajudar. Deve estar
por cima da mão esquerda do colega. A mão esquerda recebendo a direita do
outro simboliza nossa necessidade de troca, de receber. Ao mesmo tempo que
podemos ajudar, precisamos receber ajuda. Nenhum de nós é tão forte para
somente ajudar ou tão fraco que somente receba ajuda. A sinergia está no
equilíbrio entre pedir, dar e receber colaboração.

4- Facilitador: vamos estar quase sempre em um grande círculo (nas plenárias);
ou em círculos menores (nos grupos de estudo). Desta forma podemos
trabalhar com mais qualidade, enxergando a todos e tendo oportunidades
iguais de participação.

5- Facilitador: Para facilitar o contato com o momento inicial de nossas atividades
e obter a concentração no aqui e agora, convidamos o grupo para ouvir uma
música, ouvir com o coração, sentindo o momento, podendo os integrantes do
grupo fechar os olhos para uma melhor concentração (sugestão: Bolero de
Ravel)

6- Em seguida cada participante escolhe um balão, estoura, retira e lê a
mensagem que estava dentro do balão para o grupo.
Sugestões de mensagens:

1- Somos todos iguais

2- Expulsemos do Círculo a desmotivação, a competição, o autoritarismo, as
forças negativas.

3- Não perderemos de vista nossa força e nossa união, etc.








DINÂMICA: CARROSSEL MUSICAL

MATERIAL:
Gravador. CD com músicas bem animadas.

OBJETIVO:
Integração. Promover maior conhecimento de si e do grupo.
Abertura dos trabalhos.

DESENVOLVIMENTO:
1- Participantes de pé. Formar dois Círculos com os participantes, com o mesmo
número de pessoas em cada Círculo, um Círculo dentro do outro. O Círculo de
dentro da roda, fica voltado para fora de modo a formar duplas, frente a frente.

2- O facilitador coloca a música, solicitando que ambos os Círculos girem para o
lado direito, dançando no ritmo da música.

3- Quando o facilitador para a música, o grupo deve parar onde estiver,
procurando posicionar-se frente a frente, formando pares. Cada par deve darse
as mãos, dizer o seu nome para o seu par, e responder a pergunta feita
pelo facilitador (um falar para o outro a resposta).

4- O facilitador coloca novamente uma música e solicita que os Círculos tornem a
girar. Quando o facilitador para a música, repete-se o procedimento anterior,
cada um vai se posicionar na frente de uma pessoa, formando um nova par,
dizer o nome e responder um ao outro a pergunta feita pelo facilitador.

5- Repetir o mesmo procedimento várias vezes, sempre mudando a música e
com perguntas diferentes.
Exemplos de perguntas:
O que mais me deixa feliz é ...
O que eu mais admiro nas pessoas é ...
O que eu mais gosto em mim mesmo é ...
Amigo verdadeiro para mim é aquele que ...
A coisa mais importante para mim é...
O que eu mais gosto de fazer é...
A minha diversão favorita é ...

6-- Plenária:
Cada um expressa o que achou da dinâmica: Gostou? Sentiu alguma dificuldade,
por que? Qual foi o objetivo da dinâmica?

quinta-feira, 25 de abril de 2013


Piriguete
 
Difícil entender como e por que o brasileiro cria termos que desvalorizam as mulheres. Essas que sofreram no passado e hoje estão bem próximo da igualdade com os homens. O fato é que esse termo surgiu na bahia e quase todo o brasil adotou no seu dicionário informal. O radical da palavra é (perig-) que denuncia que a palavra vem do nome perigo, mas por que chamam de piriguete? Antes de mais nada, cabe esclarecer, o correto é periguete, tendo em vista que vem da palavra perigo e não pirigo, mas por uma questão vulgar e fonética, chamam de piriguete.
o que é uma “piriguete”ou “Piri”? Existem vários sinônimos e definições para essa terminologia : cachorra, puta, serrona, vadia, prostituta, oferecida, assanhada, vagabunda, pilantra, aproveitadora, diva, safada, interesseira, burra, marafona, biscate, pirigas, puxando cachorrinha, pindaíba, zoneira, vaca, putinha, lindinha do pedaço, mulher fácil, kenga, dadeira, e alguns se definem como mulher encantadora, garota assanhada, descolada.
O adjetivo e substantivo feminino também denominado de Piri é uma gíria brasileira que designa uma  mulher que não consegue ficar apenas com um homem e troca de parceiro Sexual com frequência e seu principal objetivo é status. Geralmente é jovem, não tem vergonha de se vestir mostrando as nuances do seu corpo. Para ser uma piriguete não basta mudar apenas as roupas e andar rebolando tem primeiro que mudar a cabeça.´
É fácil detectar uma piriguete. Se ela estiver com pouca roupa, é uma piriguete,  o homem pensa com a cabeça de baixo, quanto mais ela mostrar as curvas mais rápido captará a mensagem. E sim... nunca anda de rasteira, sempre se salto alto. Se deixar nas entrelinhas que quer fazer sexo, é uma piriguete, geralmente elas chegam de mansinho sussurram no ouvido, lhe toca diversas vezes para você se sentir desejado, e se faz de difícil, pura estratégia para se acontecer de chegar alguém deixar explicito que foi você que interpretou mal, uma verdadeira bandida, chave de cadeia. Nunca se contenta com pouco, se você tem um carro e aparece um outro que tem um carro e uma moto ela com  
certeza vai ficar com ele e assim sucessivamente. Nunca te amigas, pois ela desrespeita aquela regra fundamental entre as mulheres: “amiga não trai amiga, muito menos pega o homem”. Não se iluda ela só fica com rico. Do mesmo modo são os perigões designação para os homens ou como já se conhecia “pegador”. Cuidado não se apaixonar, pois ambos não oferecem futuro a ninguém.
A piriguete não costuma ser muito bem vista pelo público feminino e muitas vezes nem mesmo com o masculino, pois são tachadas de vulgares e afins. Ser piriguete não é condição e sim situação que muitas se prestam para se sentirem inferiorizadas.

Profº Raoni Sousa