domingo, 31 de março de 2013

DEU MEDO DA BUNDA BRANCA


Algumas pessoas sempre me parabenizaram por ter construído minha vida honestamente com minha amada, nós só não preveríamos passar por tamanha perversão. Hoje quando lembramos damos risadas:
         — Tá doendo?
         — Não tá gostosinho.
         Minha esposa estava gravida de nossa primeira filha, era semana do município. Não era lá essas coisas, mas, entre ficar em casa e ir a um bate lata patrocinado pela prefeitura...
Fomos à rua, uma movimentação até legal, meninas seminuas, adolescentes virando o litro e cigarro no dedo, tudo na Santa paz de Deus. A ideia era fazer com que os munícipes tivessem um momento de lazer, mas, meu, nada a ver, um sistema de libertinagem tão explicito, e todo mundo dançando, “brincando”, fingindo que nada de errado está acontecendo, até o dia seguinte perceberem que suas filhas não são mais virgens, seus filhos usam drogas, que o mundo que fora planejado foi colidido como um big ban de informações, contraversões e perversões, aí vem o entalo, consequência de uma simples noite de cegueira.
         Deparamos com alguns amigos que compartilham a mesma opinião dos problemas que nos permeiam, conversamos enquanto comíamos um churrasco observando a modernidade precoce, tentando prever para qual mundo estamos trazendo  os nossos filhos. Entre um papo e outro resolvemos dar uma volta pela praça, de um lado um grupo de adolescentes com uma garrafa de whisky, do outro pais bebendo com seus filhos,  e por todos os cantos menores embriagados.
         Os políticos sempre com os mesmos discursos estapafúrdios, promessas falsas, que chegam a causar náuseas, falam em educação que ninguém tem, saúde que é para poucos (16 pessoas por dia aproximadamente),  cultura que ninguém vê e a segurança nunca foi pautada até por que setenta por cento daqueles que eram pra garantir a nossa segurança é da mesma laia.
         Resolvemos voltar para casa, aproximadamente meia noite e meia. Passamos por ruelas escuras e esburacadas. Ah! Já ia esquecendo em outros discursos já fora citado que esta terra que habitamos era a cidade luz. Em todos os becos casais se enroscando sem nenhum pudor, super constrangedor. Continuamos andando e observando o quanto precisamos para viver dignamente nessa sociedade.
         Entramos na vereda que dá acesso a nossa residência, pois nunca houve preocupação em abrir uma estrada, quando  estamos terminando de subir à ladeira deparamos com um corpo estendido no chão da vereda, e lhe dei um pisão no pé sem querer a principio pensei ser um corpo desovado ali próximo a nossa casa, o susto foi tão grande que gritei e me afastei para trás puxando minha esposa, mas, mesmo com o susto ainda analisei rápido e percebi que não era apenas um corpo e sim dois, estava com o celular e foquei a luz e daqueles corpos reluziu algo, foi quando percebi que era o brilho de uma camisinha no mesmo num instante percebi  ate por que vi os órgão sem querer, mais vi que estavam fazendo sexo.
         Rapidamente retirei minha esposa dali com medo de o indivíduo ter algum tipo de reação, e preocupado com minha mulher que ficou bastante alterada pela situação, pensei que ela poderia vir a perder o bebê pelo susto. Mas em seguida percebemos que eles foram quem ficaram assustados e saíram depressa com algumas roupas na mão. Digo isso por que vi das frestas da janela.
         A que ponto chegamos sexo banalizado, sem escrúpulos, imoral, despudorado. E ainda aplaudimos o filho de uma égua que sobe nos palcos e diz EU PROMETO...
         Rapaz! Dizem que quem enricou com promessas foi São Francisco.

Prof. Raoni Sousa
Fronteiras- PI
  A Crônica nossa de cada dia

CRÔNICA DA CRÔNICA                                                                                                                                                                                    
Vejo-me obrigada a fazer uma crônica mais não tenho a mínima ideia que bicho é esse.  
Pego papel e caneta. Penso... Repenso... E nada!
Nada ou coisa alguma vem a minha mente.
Sinto-me incapaz de colocar em um papel aquilo que vivo; Aquilo que acho que sei; Aquilo que sinto!
Nesse exato momento algo me atormenta.  Estou em meio a um abismo entre o saber e o não saber... Entre o querer e o deixar pra depois... Fico adiando as horas, os dias e a total entrega.                                                                                                                                                       
Repito várias vezes... Amanhã eu faço... Amanhã... Eu faço!
         Finjo não lembrar que o tempo não para, a vida não espera e as ideias não caem do céu.  Preciso de inspiração, preciso de algo para falar... Preciso de algo para escrever. Tento... Tento... Tento e não consigo. Parece que a única alternativa cabível é desistir; e eu poderia fazer isso se não houvesse a forte e incontestável pressão de ter que entregar essa coisa que não sei como começa, tão pouco como e quando termina. 
O medo do desconhecido me aflige me incomoda, me tira o sono e o pouco sossego que ainda me resta.
Levanto, sento, levanto, sento. Sem saber o que fazer levanto de novo e finalmente decido ir ver televisão. Quero e mais que tudo desejo que aquele troço seja capaz de me dá a tão esperada inspiração que me falta.
Olho para um lado olho para o outro, mexo nos cabelos... Bato o pé e... Nada! Não sei como se faz isto continuo insistindo em não saber. Fico a espera de alguém que me ajude; alguém que chegue do nada e diga: Ei! Não se desespera eu faço pra você.  Espera longa e bastante cansativa... Ninguém vem ninguém virá! Nesse instante percebo que preciso brigar com a pessoa dentro de mim para que ela se solte; para que ela entregue os pontos, é necessário que o ser que me habita grite bem alto seus medos, seus erros, seus acertos, o riso, a lágrima.
Travamos uma guerra e chegamos ao consenso que não temos esse dom, não sabemos do que falar, não sabemos como falar; nunca nos entendemos bem com as palavras. E é por esse motivo que encerro por aqui algo que nem sei se comecei.

Universidade Estadual do Piauí- UESPI
Acadêmica: Ranelly Alencar
Letras/ Português
Fronteiras- PI
2013.1

segunda-feira, 25 de março de 2013


Turma: Construindo o conhecimento através as Letras
Universidade Estadual do Piauí-UESPI

Novas flores brotaram no jardim encantado das letras....
Parabenizo a todos pela conquista.....
Este não é o fim.....
É o começo de uma brilhante carreira...
saibam aproveitar cada oportunidade....
cada ato solidario.
Ninguem é perfeito,

"Suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...! (Pedro Bial)

E vocês souberam escolher.
PARABÉNS!!! E SUCESSO!!!!
                                                  Prof. Raoni Sousa




O CAMINHO DO CRESCIMENTO PESSOAL E SOCIAL. ANALISE E VEJA EM QUE DEGRAU
  VOCÊ ESTA....

DESAFIO
DESCUBRA QUANTOS ANIMAIS EXISTEM NA IMAGEM E POSTE O RESULTADO EM COMENTÁRIOS NÃO ESQUEÇA DE SE IDENTIFICAR
DESVENDE E BOA DOR DE CABEÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, 24 de março de 2013

            Aos alunos do Curso de Letras/ Português da Universidade Estadual do Piauí- UESPI, que incitaram a pesquisa...
            O Curso de Letras possui dois simbolos: A coruja e a Flor- de- Lis. A primeira como sendo o simbolo da sabedoria. Na Grécia Antiga, a coruja era a ave preferida da deusa protetora das atividades filosóficas e literárias, representando o conhecimento racional e a capacidade de reflexão. No entanto a Flor- de- Lis surgiu como simbolo criado por Luis XVII, adotando a Íris como seu emblema nas cruzadas, o nome evolui de "fleur-de-louis" para flor-de-lis. As três pétalas da flor representam a fé, a sabedoria e valor. A flor-de-lis explica também a cor do curso lilás.  A pedra do curso é a Ametista, pois simboliza o equilíbrio, quesito fundamental na promoção do conhecimento.

Não sou escritor, mas escrevo, escrevo pra me sentir bem e fazer com que as pessoas reflitam os problemas, as confusões da alma que não é unívoca e nem deverá ser... Boa leitura! escrever é uma terapia, tratem- se...





 

sábado, 23 de março de 2013

7 Dicas para dar aulas melhores


1 – Incite, não informe

Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?
Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um “título”; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchetes.

2 – Conheça o ambiente

Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem – quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade.

3 – No final das contas (e no começo também)

As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.
Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões:
- Quem é esse professor? Qual seu estilo?
- O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?
- Quanto da minha atenção eu vou dedicar?
E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

4 – Simplifique

Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que levam às lágrimas, “compre meu livro” e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final – se isso.
Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é – simplifique, tanto na linguagem como na escrita.
                   Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente “espinhosos”. Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.

5 – Ponha emoção

Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você. Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:
- 55% estímulos visuais – como você se apresenta, anda e gesticula;
- 38% estímulos vocais – como você fala, sua entonação e timbre;
- e apenas 7% de conteúdo verbal – o assunto sobre o qual você fala.
Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma interessante.
Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga – apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes – tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.

6 – A pedra no sapato

De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito – a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.
A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.
Outra forma de se lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente – e para toda a classe, não apenas para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por duas razões – a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo tempo que desistimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno – há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.

7 – Pratique

Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da matéria, e só treinam a aula uma vez – exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo – alguns tópicos são apresentados de maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da aula. Sem falar nos finais de semestre em que se “corre” com a matéria.
                   Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. O que se busca com o treino é, principalmente, uma crítica construtiva.

OBS: ME ENVIARAM POR E- MAIL E ACHEI POR BEM COMPARTILHAR COM VOCÊS!!!
ABRAÇOS E ATÉ A PRÓXIMA

quarta-feira, 20 de março de 2013

Olá!

 

Caros leitores sejam bem vindos, esperamos que este blog encontre a merecida repercussão entre os amantes da leitura bem como a participação, registro de tudo o que acontece no meio educacional e cultural, favorescendo aos nossos professores e alunos subsídios para a efetivação do ensino aprendizagem. Postaremos diariamente trabalhos, dinâmicas, estratégias de leitura e tipologia textual (produção de textos), análises de obras, técnicas de abordagem e roteiro de oficinas.  

 

A educação não é ponto de chegada...

 ...é ponto de partida

É a única arma que temos para lapidar a sociedade.

Prof. Raoni Sousa

 

Fiquem atentos, não percam a oportunidade, contamos com a sua participação.

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